Trazer uma série de TV para as telonas certamente não é uma tarefa muito simples a se fazer, deve sempre se pensar se nos cinemas você irá tratar o filme como uma simples passagem, como se fosse um único capitulo ou tentar mostrar nos 90 minutos seguintes que é além de mini-séries semanais. Ao final, o resultado de Sex and The City 2 não é nem um, nem outro.
Claramente logo ao começo do filme temos a nítida noção que não se trata de uma continuação do primeiro filme, não que isso seja bom ou ruim, aliás tudo é triste nesse título, até a série. O glamour dos personagens só estão nas roupas que usam mesmo, não há mais nada a se contar de produtivo que pode ser usado futuramente em qualquer tipo de outra comparação ou alusão, pois ninguém (nem mesmo os mais ricos) se utilizam desta forma pra ser alguém, como todo mundo diz, dinheiro não compra caráter. Então porque está se vendendo neste filme?
Nenhum dos atores é digno de comentários, nem para depreciação, só de olhar já tiramos conclusões que nesse caso é melhor tentar adivinhar alguma coisa legal, do que tentar ver e descobrir por sí só.
O filme foi taxado de comédia e romance, mas lembrando agora de cada cena que tentei prestar atenção não me recordo de nada disso, não há nem aquela pitada de humor americano que nós brasileiros não entendemos muito bem as piadas internas e tudo mais, mesmo assim, nem isso o "querido" diretor Michael Patrick King tentou colocar. Fiquem apenas com o brilho das roupas.
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